O Crédito, ou Mercado de Carbono, objetiva a redução de emissões de gases denominados “Gases de Efeito Estufa”, para reaproveitamento em zonas industriais, se possível, ou até a troca por melhores tecnologias e investimentos em novas pesquisas para melhorar tais processos industriais, desde que não interfira na produtividade destas.
Como Funciona o Credito de Carbono
Para entender melhor como funciona o “Crédito de Carbono”, deve-se estudar primeiro o conceito de efeito estufa.
O Gás de Efeito Estufa (GEE), ao ser lançado na atmosfera, permite a passagem do sol, porém o calor é retido de modo que torna o ambiente mais quente que o normal. Naturalmente, ocorre um fenômeno mais brando, que ajuda no equilíbrio das espécies, das quais parte delas vive em ambientes mais frios, e outra parte, em ambientes mais quentes.
Ao receber níveis anormais de GEE, as consequências podem ser drásticas: espécies em extinção, derretimento das calotas polares, aumento do nível dos mares, escassez de alimentos na agricultura, enchentes, maremotos, furacões, e a possibilidade, devido à alta temperatura, de problemas cardiorrespiratórios.
- CO2 – Dióxido de Carbono
- CH4 – Metano
- N2O – Óxido Nitroso
- HFC – Hidrofluorcarbonetos
- PFC – Perfluorcarbonetos
- SF6 – Hexafluoreto de Enxofre
Grande parte das emissões de GEEs vem dos processos industriais, geração de eletricidades por meio de combustíveis fósseis, desmatamento, transporte de resíduo, agricultura e uso doméstico.
Os grandes contribuidores em emissão desses gases, são os Estados Unidos, Sul e Leste Asiático, Brasil, Alemanha e Canadá.
Primeiras Tentativas
Em 1992, durante a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC), no ECO-92, no Rio de Janeiro, foram esboçadas as primeiras alternativas para controle e redução de gases de efeito estufa.
Convenção das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC), no ECO-92 |
Naquela época, cientistas consideravam os níveis de emissão muito altos, que poderiam causar um possível aquecimento global. Para resolver este problema, países signatários comprometeram-se para criar uma estratégia de nível global “para proteger o sistema climático para gerações presentes e futuras”, desde que, as partes signatárias, mesmo comuns, devem ser analisadas de modo que observassem as necessidades específicas dos países em desenvolvimento e dos países mais vulneráveis.
Uma curiosidade é que o Brasil foi o primeiro a assinar essa Convenção, que entrou em vigor em 29 de maio de 1994, 90 dias após a aprovação e ratificação do Congresso Nacional.
Na Convenção, foram discutidos os seguintes pontos, assumidos por todas as partes:
- Elaborar inventários nacionais de emissão de gases de efeito estufa;
- Aperfeiçoar programas nacionais e/ou regionais com métodos a fim de abrandar a mudança de clima e de adaptar-se a ela;
- Promover o desenvolvimento, a aplicação e a difusão de tecnologias, práticas e processos que possam controlar, diminuir e/ou previnir emissões antrópicas destes gases;
- Cooperar e promover em pesquisas científicas, tecnológicas, técnicas, socioeconômicas e outras, em observações sistemáticas e no desenvolvimento de bancos de dados relacionados ao sistema de clima;
- Promover e cooperar na educação, treinamento e conscientização pública em relação ao tema
- Não só os países desenvolvidos assumiram esses detalhes, como também se encarregam dos seguintes compromissos específicos:
- Adotar políticas e métodos de nível nacional para diminuir as emissões de GEE’s, de modo a reverter suas emissões antrópicas aos níveis de 1990, até o ano 2000;
- Ajudar os países denominados “eminentes”, principalmente os mais afetados à mudança do clima, programando ações de adaptação, reduzindo os seus impactos ambientais.
- Transferência de recursos tecnológicos e financeiros para países eminentes;
Com todos os países de acordo com as pautas acima, estabeleceram uma meta para reduzir a emissão de gases, que junto a esta causa, estão mecanismos para ajudar a promover recursos de sustentabilidade para beneficiar o planeta.
Protocolo de Kyoto
Criado em 1995, conjunto com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática, teve como principal objetivo a criação de metas para países desenvolvidos, que são responsáveis pela mudança de clima.
COP3 (Terceira Sessão da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) |
Os países do Anexo I, industrializados e desenvolvidos, se comprometeram com a meta de redução de 5,2% do valor emitido em 1990, entre 2008 a 2012, o que foi conhecido como “Primeiro Período de Compromisso”. Cada parte negociou sua meta, visando sua capacidade desejada para atingir no período considerado.
Este protocolo entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, e mais implementações foram acopladas na COP 7 em Marrakech, Marrocos, no ano de 2001, com o período estipulado entre 2008 a 2012, quando foi acompanhado o “Primeiro Período de Compromisso”.
Reunião do COP7 em Marrakesh, Marrocos |
Em dezembro de 2012, foi estipulada uma nova meta até 2020: Dos valores de 1990, os países, sendo 37 industrializados e a União Europeia, terão a difícil de reduzir pelo menos, 18% desse total de emissões. É um desafio, já que muitos não conseguiram alcançar o primeiro compromisso, muito pelo contrário, aumentaram em 11% de 1990 a 2005, com o setor energético como destaque – o grande emissor de GEE. (Dado levantado em 2012.). Os valores em crédito de cada GEE são os seguintes:
Gás Agravante | Valor em Crédito |
Dióxido de Carbono (CO2) | 1 |
Metano (CH4) | 21 |
Óxido Nitroso (N2O) | 310 |
Hidrofluorcarbonetos (HFCs) | 140-11700 |
Perfluorcarbonetos (PFCs) | 6500-9200 |
Hexafluoreto de Enxofre (SF6) | 23900 |
Mecanismos de Implementação
O Protocolo de Kyoto possui três mecanismos de flexibilização muito importantes, que beneficiam tanto os países de Anexo I quanto os de Não Anexo I. São estes:
Comércio de Emissões
Os países do Anexo I com limites de emissões sobrando ( permitidas, mas não usadas), podem vender o excesso para outras nações do mesmo anexo que emitem acima do limite permitido. Uma das principais corretoras para o Comércio de Emissões é a European Climate Exchange, agora como a Intercontinental Exchange.
Implementação Conjunta (IC ou JI)
Países do Anexo I podem agir de forma conjunta para atingir suas metas, já que, enquanto uns podem atingir a meta de reduzir suas emissões com mais facilidade, outros podem não ter essa sorte, logo firmam um acordo para se ajudar.
Este mecanismo permite de maneira flexível e eficiente em custo que um país hospedeiro se beneficia de investimentos estrangeiros e transferência de tecnologia, e para isso, um fornecimento das remoções por fonte ou por sumidouros, seria ideal para ajudar neste caso.
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Este mecanismo é específico para os países em desenvolvimento, que estipulam projetos para estes, que não possuem metas de redução de emissões no âmbito do Protocolo de Kyoto. Podem se transformar em Reduções Certificadas de Emissões (CER), representadas por uma tonelada de CO2 equivalente, que podem ser negociadas com países de Anexo I. Estes projetos são direcionados nos setores energéticos, de transporte e florestal.
Logo da UNFCCC que é a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima |
Como objetivo, estimula-se o desenvolvimento sustentável e a redução de emissões dando flexibilidade aos países industrializados a fim de conseguir cumprir tais metas de redução, enquanto estimula a transferência de tecnologia e envolvimento da sociedade nos países em desenvolvimento. Os projetos a ser qualificados passam por sistemas públicos e rigorosos, assegurando que estes sejam reais e reportáveis.
Considerados elegíveis, devem ser aprovados pela Entidade Nacional Designada; no Brasil, é a Comissão Interministerial de Mudança Global de Clima, composta por onze ministérios. Funcionando desde 2006, já registrou mais de 1000 projetos, equivalentes a mais de 2,7 bilhões de toneladas de CO2.
Mercado Alternativo
Além do mercado “regulado”, que compõem os mecanismos descritos acima (com limitações obrigatórias de emissão de GEEs), possui o mercado voluntário, onde instituições, ONGs, empresas, governos e até os cidadãos podem colaborar com a finalidade de diminuir essa emissão de gases.
Nesse Mercado Alternativo, temos dois mecanismos:
Mercado Voluntário
Os créditos não valem como redução de meta dos países, é um processo menos burocrático, que pode ser acesso com estruturas ainda não reconhecidas pelo mercado regulado, como o REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), e um dos principais nesse ramo, é o Chicago Climate Exchange, nos Estados Unidos.
Fundo Voluntário
Esse mecanismo não gera créditos de carbono, não garantindo sua participação nos mecanismos de mercado. O valor de doação não pode ser descontado da meta de redução de gases dos países doadores, e como o Mercado Voluntário, as estruturas não reconhecidas pelo mercado regulado também podem participar. Os principais do ramo são o “Forest Carbon Partnership Facility” do Banco Mundial e o Fundo Amazônia, do governo brasileiro.
Como comprar e vender crédito de carbono no Brasil?
O primeiro passo para comprar e vender créditos de carbono no Brasil é ter um sistema de compensação de emissões de carbono. O sistema de compensação de emissões de carbono é uma plataforma de comércio eletrônico que permite a compra e venda de créditos de carbono.
Para ter acesso a esse sistema, é necessário se cadastrar para participar do programa de compensação de emissões de carbono, o qual é regulado pelo Programa Nacional de Mudança do Clima (PNMC). Para ter acesso ao sistema de compensação de emissões de carbono, é necessário possuir um certificado emitido pelo PNMC.
Uma vez que se possui o certificado, é possível acessar o sistema de compensação e comprar e vender créditos de carbono.
Qual o custo do credito de carbono por hectare?
O custo do crédito de carbono por hectare depende de uma série de fatores, como a localização, a qualidade do solo e a quantidade de carbono a ser armazenada. Os preços geralmente variam entre US$ 5 e US$ 25 por tonelada de carbono.
Relação entre créditos de carbono e o mercado imobiliário
A relação entre créditos de carbono e o mercado imobiliário é baseada na possibilidade de redução de emissões de carbono através da implementação de medidas de eficiência energética e de fontes de energia renovável.
Os créditos de carbono são certificados que representam uma redução de emissões e podem ser usados como moeda para compensar emissões de outras áreas. Ao implementar medidas de eficiência energética ou fontes de energia renovável em edifícios, os proprietários podem gerar créditos de carbono e vender esses créditos no mercado de carbono, gerando assim receitas adicionais.
Além disso, a implementação dessas medidas também pode trazer benefícios econômicos diretos aos proprietários, como redução de custos de eletricidade, água e outros serviços. Desta forma, os créditos de carbono e o mercado imobiliário estão intimamente relacionados, pois a geração de créditos de carbono pode ser usada como uma maneira de gerar receitas adicionais para os proprietários, além de trazer benefícios econômicos diretos.
Relação entre credito de carbono e banco imobiliário
O crédito de carbono é um instrumento financeiro que permite aos investidores reduzir ou compensar os impactos ambientais gerados por suas atividades. Por meio deste instrumento, os investidores podem comprar créditos de carbono, que são emitidos por projetos de redução de emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa) que se encontram devidamente certificados e regulados.
Relação do credito de carbono com energia solar
O crédito de carbono é um mecanismo criado para ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Esta medida é uma forma de incentivar a adoção de soluções de energia limpa, como a energia solar. Uma das principais formas de obter créditos de carbono é instalar painéis solares, pois eles ajudam a reduzir as emissões de CO2.
Além disso, a energia solar é muito mais limpa, eficiente e acessível do que outras fontes de energia, pois ela pode ser usada em qualquer lugar com luz solar. Ao usar energia solar, os proprietários de imóveis são capazes de reduzir ou mesmo eliminar suas contas de eletricidade, o que significa que eles também são capazes de economizar dinheiro a longo prazo.
Vantagens do Crédito de Carbono
Só os governos não podem lidar de maneira abrangente com a crise das mudanças climáticas. O único jeito de lidar com essa crise é coordenar com o setor privado, investidores e empresas através de um esquema de compensação de carbono. Com isso em mente, vamos ver as vantagens e os detalhes dos profissionais que trabalham com isso:
1:Envio de uma Declaração Clara de Intenção
O crédito de carbono fornece uma declaração sólida de credibilidade nos esforços para minimizar as emissões de gases de efeito estufa. Isso acaba sendo bem prático, pois vai além da definição usual de conversas e metas associada à formulação de políticas. Isso é bastante evidente pelo número de empresas e indivíduos reunidos nesse grupo demográfico para garantir um mundo bem mais limpo e seguro.
2:Torna as Empresas mais Relevantes
A maioria dos governos pelo mundo está adotando medidas para limitar negócios com empresas que contribuem muito para a emissão de gases de efeito estufa. Além disso , como a a obtenção de crédito de carbono pode salvar uma empresa antiga?
Esses programas de crédito de carbono exigem que as empresas que emitem mais gases de efeito estufa do que o limite mínimo estabelecido adicione acessório ou façam ajustes em suas operações para obter maior eficiência e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões. Isso vai ajudar bastante a reduzir as emissões de gases de efeito estufa agora e no futuro.
3:Ajuda na Rápida Expansão de Tecnologias de Energia Renovável
No que diz respeito ao funcionamento do crédito de carbono, o mercado voluntário permite que indivíduos ou entidades equilibrem sua pegada de carbono financiando projetos que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Esses projetos incluem a instalação de painéis solares, turbinas eólicas e a instalação de sistemas e plantas de energia geotérmica, energia osmótica (energia azul), etc. Esse financiamento ajudará a acelerar o ritmo de desenvolvimento de várias fontes de energia renovável.
4:Quantificação do Dano Real Causado pelas Emissões de Gases de Efeito Estufa
O pagamento com crédito de carbono é algo pode quantificar o custo real dos danos causados ao ambiente pelos gases de efeito estufa. Vários governos e algumas instituições podem usar esses dados para formular orçamentos precisos em torno da neutralidade do carbono.
5:Ajuda na Identificação de Hot Spot na Cadeia de Suprimentos
Os requisitos da compensação de carbono farão com que as empresas invistam muito em programas de inspeção, a fim de identificar hot spot (áreas que podem contribuir para a emissão de gases de efeito estufa ), permitindo uma boa manutenção e vedação desses hot spot.
Como resultado, isso gera uma grande economia de dinheiro para a empresa, que pode comprar créditos de carbono quando emite mais gases de efeito estufa do que o requisito mínimo por lei.
6:Permite que os Empresários Aprendam Mais sobre sua Própria Empresa
A compensação através de créditos de carbono permite que o proprietário se familiarize com a pegada de carbono da empresa. A pegada de carbono é uma medida que é usada para determinar os números reais, que são usados para tomar para reduzi-los antes que qualquer compensação seja iniciada.
Além disso, os proprietários das empresas também tem a oportunidade de se envolver com desenvolvedores de projetos de compensação, que podem ajuda-los a traçar um caminho para a redução da emissão de carbono no atmosfera.
7:Ajuda os Empresários a Gerenciar o seu Dinheiro com mais Sabedoria
Ao se dedicar à compensação de carbono, você se deparará com grandes desafios relacionados à forma de como gasta seu orçamento.
O crédito de carbono ajuda os gestores a determinarem se vale a pena gastar seu dinheiro pagando compensações de carbono ou investi-lo nos negócios para reduzir internamente as emissões de carbono. O ponto crucial dos créditos de carbono é que praticamente todos se unem para reduzir o máximo possível as suas emissões.
Desvantagens do Crédito de Carbono
Como vimos acima, o crédito de carbono é algo bem benéfico para o meio ambiente, porém apresenta algumas desvantagens como:
1:A Negligência de Investimento em Processos Mais Limpos e sem Carbono
A compra de créditos de carbono poderia ser aproveitada como um meio de evitar a necessidade de minimizar as emissões, simplesmente comprando créditos com zero investimento em energia limpa e renovável.
2:Complexidade do Processo
A compensação de carbono é um processo bem delicado e complicado. Primeiramente, você precisa reunir indivíduos e entidades para se comprometerem a reduzir as emissões de carbono.
Depois disso, ainda há toda uma logística envolvida na compra dos créditos de carbono, o que pode exigir o envolvimento de terceiros. Os sistemas de pagamento também são bem complicados, pois lidam mercadorias invisíveis, logo existe a chance das entidades não fazerem a redução da emissão de carbono.
3:Poucos Beneficiários
Os principais beneficiários desses esquemas de compensação de carbono são os comerciantes, ONGs e advogados. Os desenvolvedores dos projetos não se beneficiam muito, mas eles são o cérebro por trás do projeto.
4:Muita Burocracia Envolvida
Os projetos que envolvem créditos de carbono precisam passar por muita burocracia para obter as permissões necessárias. O tramite dessas permissões pode demorar vários meses para sua aprovação.
Resultados
Dentre os países e as regiões que conseguem mais crédito de carbono, em geral, estão EUA, Canadá, União Europeia, Leste Europeu, Brasil, Chile, Austrália e Nova Zelândia.
Pela MDL, o Brasil é o terceiro maior em volume ofertado de CO2, perdendo para a China e Índia. Os continentes asiático, africano e sul-americano fazem mais participação neste mecanismo.
Referências
- http://www.ipam.org.br/saiba-mais/O-que-e-e-como-funciona-o-Mercado-de-Carbono-/4 <Acesso em 14/02/2014>
- http://unfccc.int/2860.php < Acesso em 14/02/2014>
- http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2012/04/credito-carbono < Acesso em 14/02/2014>
- http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mercado_de_carbono/protocolo_de_quioto < Acesso em 14/02/2014>
- http://aindadtempo.blogspot.com.br/2012/05/credito-de-carbono-uma-solucao-possivel.html < Acesso em 15/02/2014>
- http://www.fatorambiental.com.br/portal/wp-content/uploads/2009/06/mercado-credito-carbono.gif < Acesso em 15/02/2014>
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- http://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/disney-compra-creditos-de-carbono-para-evitar-desmatamento-no-peru,24f1e907b2b6d310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html <Acesso em 19/02/2014>
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- https://www.conserve-energy-future.com/what-are-carbon-offsets.php <Acesso em 25/04/2020>
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- https://www.pref.kyoto.jp/earth-kyoto/en/about/index.html <Acesso em 16/02/2023>
Autora Convidada
Olá meu nome é Thabata Guerreiro, eu sou formada em
engenharia química e produção multimídia na Unisanta, com especialização ainda
não concluída em Tecnologia da Informação no Instituto Senac. Eu possuo uma
formação mais direcionada para a área de tecnologia, e tenho conhecimento de linguagens
de front end.
Espero que esse textinho tenha ajudado você que está lendo esse artigo nesse momento ;)
Sobre o autor
Olá meu nome é Pedro Coelho, eu sou engenheiro químico, engenheiro de segurança do trabalho e Green Belt em Lean Six Sigma. Além disso, também sou estudante de engenharia civil, e em parte de minhas horas vagas me dedico a escrever artigos aqui no ENGQUIMICASANTOSSP, para ajudar estudantes de Engenharia Química e de áreas correlatas. Se você está curtindo essa postagem, siga-nos através de nossas paginas nas redes sociais e compartilhe com seus amigos para eles curtirem também :)
2 Comentários de "Credito de Carbono – O que é, Como Funciona, Vantagens e Desvantagens"
Eu que agradeço por participar desse artigo! Foi bem divertido, e espero que possa ajudar a tirar umas dúvidas :)
Ola Thabata
Eu que agradeço pelo artigo. Esse é o primeiro post do blog, que foi elaborado por um autor convidado.
Um Forte Abraço!
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